Os provedores brasileiros de infraestrutura na nuvem estão se movendo rapidamente para explorar um novo e mais radical modelo de virtualização de processos denominado “computação por container”, de acordo com a AbraHosting.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Infraestrutura de Hospedagem na Internet, cujos provedores respondem por 60% do tráfego da Internet no país, o avanço foi registrado a partir de uma enquete recente.
No levantamento em questão, realizado com seis provedores representativos da base de associados da AbraHosting, o órgão detectou que a maior parte dos fornecedores de infraestrutura em nuvem já está ofertando serviços nesse tipo de ambiente.
De acordo com a associação, esse é o caso de nomes como KingHost, Hosting Machine, CentralServer e EVEO. Entre os seis associados consultados, apenas um ainda não vê a containerização como prioridade para o curto prazo, destaca.
“Na comparação com a hospedagem virtual ou física tradicionais, fica claro que o uso de containers torna mais eficiente o suporte a aplicações e aumenta a rapidez da ativação de serviços, exigindo tempo muito menor em testes e configuração”, afirma o CEO da KingHost, Juliano Primavesi.
“Não temos dúvida de que este modelo irá explodir nos próximos anos, mas a avalanche só vai ocorrer depois que os chamados big three (uma referência às gigantes Amazon, Google e Microsoft) resolverem impor este padrão”, aponta o diretor de negócios da EVEO, João Júnior.
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