A “crise do meio da carreira” é um fenômeno real. Uma pesquisa mostrou que a satisfação na vida profissional diminui quando as pessoas estão no meio delas. Para muitos líderes, o problema é ver esses funcionários passando para o outro lado — a concorrência.
Muitas empresas não conseguiram desenvolver planos para o funcionário que progrediu em sua carreira e sentir-se negligenciado ou esquecido pode ser o prego no caixão para alguém que deu os seus melhores anos para uma empresa e agora está lutando com um profundo desejo de mudar de função, localização ou missão.
Josh Bersin, líder da Deloitte, afirmou a Harvard Business Review que os funcionários são os ativos que oferecem mais valor para suas empresas ao longo do tempo. A desvantagem de perder esses funcionários pode ser devastadora para as organizações: “perder o conhecimento institucional, habilidade aprimorada, a confiança e a cooperação que foram acumuladas por funcionários em meio de carreira é caro”. Bersin dá algumas dicas do que pode ser feito.
Trabalhadores no início e no fim de suas carreiras são importantes, por questões de adaptações ou passagem de bastão, mas negligenciar aqueles que estão no meio delas podem resultar em prejuízos.
Para que se mantenham com seus empregadores até que voltem a ser felizes em uma segunda metade de suas carreiras, os gerentes têm que fazer planos para que seus funcionários em meio de vida profissional se beneficiem de estratégias e mudanças positivas em suas vidas.
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