Como a Globo derrotou o pesadelo do ‘loading’ no Globoplay

Na estreia do podcast E agora, TI?, descobrimos como a Globo distribui 5 milhões de vídeos sem prejudicar a experiência dos usuários

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2:30 pm - 18 de maio de 2022
Igor Macaubas. Foto: Divulgação

Imagine ter uma plataforma de vídeo sob demanda em que estão disponíveis cerca de 5 milhões de vídeos, incluindo notícias recentes e de arquivo, séries, novelas e filmes. Imagine que em um dia comum mais de 250 mil desses vídeos são assistidos ao menos uma vez. Agora calcule o tamanho da dor de cabeça se esses vídeos demorassem muito para carregar – o chamado buffering.

Evitar o pesadelo do “loading” era o objetivo da Globo em suas plataformas digitais, incluindo Globoplay, G1, gshow e GE, assistidos mensalmente por 100 milhões de pessoas. Isso porque oferecer uma boa experiência para os usuários é considerado fundamental para o sucesso desses produtos pela empresa de mídia.

Lidar com um problema dessa magnitude exigiu uma solução igualmente grande. Primeiro a Globo construiu sua própria CDN (sigla em inglês para rede de distribuição de conteúdo). Também aplicando algoritmos de regressão e aprendizagem (deep learning) para decidir que vídeos serão distribuídos entre os 110 diferentes pontos de presença espalhados em diversas localidades do Brasil.

Para contar essa história – e marcar a estreia da nova temporada do podcast E Agora, TI?, agora em novo formato –, o IT Forum conversou com Igor Macaubas, diretor de produto e engenharia das plataformas digitais da Globo.

Confira!

 

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Marcelo Gimenes Vieira

Jornalista com mais de 13 anos de experiência nos setores de TI, inovação, games, telecomunicações e saúde, sempre com um viés de negócios.

É fundador do The Gaming Era, primeiro portal brasileiro de notícias de negócios com foco no mercado de jogos eletrônicos, os games.

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