O segredo para evitar o próximo ataque cibernético pode estar no conhecimento que as pessoas já possuem ou nos processos e nas tecnologias que as organizações já têm. É o que revela estudo lançado pela Intel Security, realizada com 565 decisões de segurança de empresas dos Estados Unidos, Reino Unido, região Ásia-Pacífico, Alemanha e França.
Segundo o levantamento, empresas acreditam que poderiam ser de 38% a 100% mais eficazes na preparação contra ataques se seus funcionários e sistemas de gestão de ameaças e resposta a incidentes simplesmente cooperassem mais.
Dessa forma, o estudo indica que ao fomentar a colaboração, organizações podem melhorar a eficácia das operações de segurança e superar a escassez de profissionais qualificados de segurança cibernética.
A pesquisa indica ainda que a melhoria da colaboração entre analistas do centro de Operações de Segurança, equipe responsável por resposta a incidentes e administradores de endpoints, pode melhorar a eficácia da resposta a incidentes em até 38%, em média. Em todas as organizações, utilizam-se, em média, quatro produtos diferentes para investigar e encerrar um incidente. Até 20% das empresas indicam que utilizam entre seis e 15 produtos para realizar essa atividade.
Além disso, entre os entrevistados, 28% deram prioridade à automação dos processos para liberar os funcionários para outras tarefas relacionadas à segurança. Quase a metade das empresas que implementam o ATIM (programas de gestão de incidentes e ameaças avançadas) aceleram a descoberta/detecção, diminuem o tempo da detecção até a contenção e também o tempo da contenção até a correção.
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