O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), aprovou nesta semana a compra sem restrições da operadora de telefonia Nextel pela América Móvil, grupo mexicano que controla as operações da Claro no Brasil.
A autarquia já havia aprovado a integração entre as empresas, mas precisou reavaliar a questão após a operadora TIM entrar com recurso alegando que a Superintendência-Geral não havia abordado todas as questões referentes à integração e que, junção das marcas fosse aprovada, restrições poderiam ser necessárias para evitar um futuro duopólio no setor.
O conselheiro relator Sérgio Ravagnani, responsável por avaliar o pedido, “concluiu que as condições de rivalidade observadas nesse mercado se mostraram suficientes para afastar possíveis preocupações concorrenciais, mesmo nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, onde a atuação da Nextel é mais relevante”, de acordo com nota divulgada pelo Cade.
Anunciada em março, compra foi efetuada por US$ 905 milhões (valor que, na época, equivalia a R$ 3,47 bilhões) e teve como objetivo melhorar a qualidade do sinal entregue pela Claro — em especial nas cidades de Rio de São Paulo, principais mercados do país.
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