O Brasil registrou uma queda de 8% no número total de linhas móveis ativas no País, ou 22,9 milhões a menos que em 2014, de acordo com relatório divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O total de linhas ativas em 2015 foi de 257,8 milhões, contra 280,73 milhões de linhas no ano anterior.
Um dos fatores principais pela diminuição foi o cancelamento de linhas pré-pagas, que chegou ao montante de 12 milhões de linhas desconectadas. Com isso, o total de linhas ativas desse tipo foi de 184,5, milhões contra os 212,9 milhões em dezembro de 2014.
Outro motivo é que dezembro é o mês em que as operadoras reavaliam a sua base e fazem uma limpeza de linhas inativas. Dessa forma, elas não precisam pagar a taxa anual ao Fundo de Fiscalização de Telecomunicações (Fistel) por linha ativa, que equivale a R$ 13,41, como explica Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco. “As operadoras aproveitaram para limpar sua base e, com isso, evitar o pagamento de taxas sobre usuários pré-pagos que estavam inativos”, diz.
A redução no número de linhas ativas representou economia às operadoras em cerca de R$ 83 milhões em pagamentos ao Fistel.
Os motivos também englobam a preferência do usuário para se comunicar por meio de texto em vez de voz e a redução de linhas por conta da interoperabilidade nas redes móveis, que faz com que pessoas passem a adquirir apenas um chip para ligações em vez de um de cada operadora.
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