A Internet das Coisas (IoT) já é uma realidade. A cada dia, mais coisas se conectam à internet para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas.
Mais do que a próxima evolução da TI, esse recurso redefine a maneira como as pessoas interagem com o mundo físico e viabiliza novas formas de produzir, fazer negócios, gerenciar infraestrutura pública, prover segurança e organizar a vida das pessoas. É o que afirma o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.
Estimativas feitas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontam que há, no Brasil, cerca de 20 milhões de conexões máquina-máquina. A previsão é que o número salte para 42 milhões em 2020. No mundo todo, até 2025, o total de objetos conectados deve ficar entre 100 milhões e 200 milhões, de acordo com a consultoria Teleco.
Segundo o secretário de Políticas de Informática do MCTIC, Maximiliano Martinhão, o Brasil é um dos principais polos em IoT. Quarto maior mercado consumidor de equipamentos conectados do mundo, o País tem potencial para ampliar sua participação global, juntamente com o desenvolvimento de soluções para o mercado doméstico.
“Até 2025, cada cidadão brasileiro terá, em torno de si, sete equipamentos máquina-máquina – seja um relógio que está conectado, seja a televisão, seja o carro. O mercado brasileiro vai crescer muito, e desse crescimento vai surgir uma série de serviços e aplicações, que são uma oportunidade de desenvolvimento sócioeconômico para o País. Se nos prepararmos, as empresas brasileiras poderão atender ao nosso mercado e ao mercado internacional”, destacou Martinhão.
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