Brasil é terreno fértil para fabricantes e operadores de satélites

O Brasil está na mira de grandes operadores e fabricantes internacionais de equipamentos de satélites, afirma Rubens Glasberg, presidente do 14º Congresso Latino-Americano de Satélites que acontece nesta semana no Rio Janeiro. Segundo ele, as oportunidades são muitas e deverão acontecer no longo prazo. “É um negócio de 15 anos”, relata.
Glasberg diz que cada vez mais aumenta o uso de satélites para televisão. Para ele, em breve o mercado observará a ascensão da ultradefinição 4K, que exigirá mais banda de satélite. Com o crescimento do acesso à banda larga, somente será possível chegar em regiões remotas via satélite.
De acordo com a Agência Brasil, o presidente lembrou o desenvolvimento de outras aplicações para os satélites, tanto militares, de governo, como sociais, e salientou o desenvolvimento, em curso, de um satélite geoestacionário de comunicação e defesa, em parceria do Brasil com outros países. O Satélite Brasileiro de Defesa e Comunicação, segundo ele, deverá estar pronto em 2016.