Empresas de telecomunicações entregam metadados de comunicações dos cidadãos quando a lei exige, mas o cenário ganha novos contornos quando uma empresa transforma isso em um negócio.
De acordo com documentos obtidos pelo The Daily Beast, e republicados pelo site The Next Web, isso é o que supostamente a AT&T tem feito. Como parte de seu programa Hemisphere, a gigante de telecom não apenas armazena metadados com informações nos Estados Unidos sobre para quem uma pessoa ligou e manda mensagem, mas quando e onde, mas, segundo o site, também cobra agências de aplicação da lei entre US$ 100 mil a US$ 1 milhão por ano para que eles obtenham registros de acesso armazenados em seu banco de dados.
Os metadados são utilizados para ajudar em investigações de casos criminais e fraudes de seguro médico. Na AT&T informações da publicação dão conta de que o departamento de polícia precisa de uma intimação, que é muito mais simples do que um mandado de um juiz.
Nos Estados Unidos, o The Next Web não encontrou representantes da AT&T para comentar o caso.
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