Categories: Notícias

Adaptworks busca novos parceiros

A Adaptworks está expandindo sua base de parceiros para a oferta de treinamentos. A companhia, que opera de forma direta em todas as regiões do país, com presença maior em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília, pretende fechar parcerias comerciais com empresas que tenham poder de penetração em mercados regionais considerados estratégicos para a empresa. Com a iniciativa, a empresa espera obter aumento de 20% ainda em 2014, em relação ao desempenho do ano passado.
Segundo Roberto Baptista, Chief Learning Office (CLO) da empresa, a medida surgiu após a companhia perceber a necessidade de expandir as operações. Para isso, optou por utilizar o modelo já praticado há alguns anos, que é buscar parceiros regionais apenas para comercialização dos treinamentos, seguindo os moldes do acordo realizado com o Centro Internacional de Tecnologia de Software (CITS), em Curitiba, no Paraná.
“O CITS fornece infraestrutura para o treinamento, salas de aula, coffee break e impressão de material. Agora estamos em busca de outros parceiros, que podem ser apenas comerciais ou que também façam essa logística do treinamento”, explicou Baptista.
O perfil desejado pela Adaptworks para estabelecer parcerias são empresas de treinamento, que ofereçam ou não cursos na área de tecnologia. Também é preciso que a companhia tenha essa penetração local na região em que atua, além de possuir um número considerável de turmas por mês.
De acordo com o executivo, o objetivo é que os treinamentos passem a fazer parte do portfólio das empresas, mas a Adaptworks seguirá ministrando os treinamentos por conta própria. Cinco empresas já estão com negociações avançadas para assumir as comercializações nas regiões Norte e Nordeste. No entanto, uma possível mudança não está completamente descartada.
“Mais pra frente nós pretendemos evoluir para um modelo onde a gente consiga formar e preparar instrutores dentro destes parceiros, que esses parceiros também deem o treinamento. Para isso, precisamos elaborar outro modelo de royalties, uma coisa bem segura mesmo”, concluiu Baptista.

Recent Posts

Pure Storage aposta em mudança de paradigma para gestão de dados corporativos

A Pure Storage está redefinindo sua estratégia de mercado com uma abordagem que abandona o…

1 mês ago

A inteligência artificial é mesmo uma catalisadora de novos unicórnios?

A inteligência artificial (IA) consolidou-se como a principal catalisadora de novos unicórnios no cenário global…

1 mês ago

Finlândia ativa a maior bateria de areia do mundo

À primeira vista, não parece grande coisa. Mas foi na pequena cidade de Pornainen, na…

1 mês ago

Reforma tributária deve elevar custos com mão de obra no setor de tecnologia

O processo de transição previsto na reforma tributária terá ao menos um impacto negativo sobre…

1 mês ago

Relação entre OpenAI e Microsoft entra em clima de tensão, aponta WSJ

O que antes parecia uma aliança estratégica sólida começa a mostrar rachaduras. Segundo reportagem do…

1 mês ago

OpenAI fecha contrato de US$ 200 milhões com Departamento de Defesa dos EUA

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos firmou um contrato de US$ 200 milhões com…

1 mês ago