P&G investe US$ 50 milhões em centro de inovação no Brasil

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3:00 pm - 16 de fevereiro de 2017

A P&G anuncia um novo Centro de Inovação, que será instalado em março, na região de Campinas (SP). A iniciativa torna o Brasil o seu principal polo de tecnologia em consumo da P&G na América Latina.

O espaço ficará inicialmente no antigo prédio administrativo da unidade de Louveira, ampliada em 2015 e que atende à meta de envio zero de resíduos para aterros sanitários. O Centro de Inovação P&G se dedicará à Pesquisa e Desenvolvimento para toda a América Latina.

A companhia está investindo cerca de R$ 150 milhões (US$ 50 milhões), para montar as instalações, viabilizar as operações, contratar profissionais especializados, entre outros procedimentos.

O Centro de Inovação P&G será responsável por abrigar pesquisas para as unidades de cuidados com bebês, beleza, casa e higiene, femininos e orais com o objetivo de desenvolver produtos, embalagens e processos produtivos cada vez mais sustentáveis.

Além disso, se dedicará também a pesquisas com consumidores, que terão desde focus groups até sessões de realidade virtual. “A companhia vem-se modernizando de forma acelerada nos últimos anos e, agora, dá um novo passo para o futuro da empresa. Estaremos ainda mais focados no nosso propósito, que é o de melhorar a vida das pessoas por meio das nossas inovações”, comenta Alberto Carvalho, presidente da P&G Brasil.

O novo Centro de Inovação exigirá aproximadamente 120 funções técnicas especializadas, como por exemplo a função de Pesquisador, para atender às necessidades de negócios da região.

O espaço contará ainda com programa de estágio para proporcionar aos estudantes universitários uma experiência profissional e posteriormente possibilidade de efetivação. Este time olhará para tendências e inovações para trazer soluções pioneiras ao mercado.

O Centro de Inovação P&G no Brasil completa a lista de 17 centros espalhados pelo mundo. Todos os anos, a P&G investe, globalmente, 2 bilhões de Dólares em pesquisa e desenvolvimento. “Temos mais de 7 mil e quinhentos cientistas e mais de mil PhDs. E agora poderemos desenvolver nossas inovações por aqui, com ainda mais força”, finaliza Carvalho.

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