Uma rede LAN em fibra óptica é melhor do que uma estrutura em cabos de cobre? O gerente de Pré-Vendas da Parks, Cleber Horn (foto), afirma que sim. Como explicação, o especialista aponta que, dentre as ofertas de fibra óptica, há soluções ainda mais avançadas do que o conceito tradicional, que podem melhorar a produtividade, o alcance e a segurança de negócios de qualquer segmento.
“Uma delas é o modelo Passive Optical LAN”, afirma Horn.
A seguir, o gestor lista dez razões pelas quais a fibra óptica deve ser uma opção às redes baseadas em cobre.
1. LAN em fibra óptica no modelo POL reúne todos os serviços de comunicação corporativa em uma única fibra, da infraestrutura até a estação de trabalho
2. Este formato engloba todas as etapas e produtos para colocar a rede de uma empresa em altíssima velocidade: desde o projeto, passando pela consultoria na indicação dos equipamentos mais adequados e definição das quantidades, até a instalação, treinamento de usuários e suporte técnico do projeto
3. O Passive Optical LAN se baseia em tecnologia Passive Optical Network para melhorar a disponibilidade e a confiabilidade das redes LAN, ao mesmo tempo em que proporciona redução de CAPEX e OPEX
4. Tal redução é alcançada pela queda no tempo de lançamento e conectorização da estrutura, que minimizam o investimento inicial em até 73%
5. Tais estruturas também cortam o consumo de energia em até 50%, por meio da utilização de caixas que podem ser instaladas em qualquer lugar, inclusive integradas a móveis, e dispensam ambientes especiais, nobreaks e racks de acesso (não há necessidade de refrigeração, ao contrário dos switches
6. POL aumenta o alcance da rede em até 200X em relação à estrutura de cobre, e expande a durabilidade dos equipamentos, que não precisam ser trocados a cada 6 ou 7 anos, como ocorre com o cabeamento em cobre
7. Passive Optical LAN também amplia o escopo de cobertura, tornando possível chegar a mais de mil pontos de rede com redução na ocupação de racks em até 90%, por meio de um equipamento concentrador
8. O modelo diminui em até 70 % o volume de cabos necessários para a infraestrutura, e utilizando calhas e caixas de passagem muito menores e mais leves do que as da LAN em cobre
“No caso da Parks, trabalhamos com uma oferta que inclui todas estas características, além de ser desenvolvida com tecnologia nacional, procedente de uma indústria com 50 anos de atuação no mercado de Telecomunicações”, destaca Horn. “É um mercado que concentra a inovação e a realidade: é o presente e o futuro da banda larga, uma tendência da qual empresas que buscam a competitividade não poderão fugir”, finaliza.
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