Nos últimos dez anos, os drones vem ganhando cada vez mais espaço e se tornando um grande aliado dos bons negócios. Muitos empreendedores viram neles uma alavanca para o sucesso. Prova disso são os bons números do setor: estão registrados na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) quase 39,5 mil drones e 35% destes números se referem ao uso profissional envolvendo 2 mil empresas.
Em 2017, foram movimentados cerca de R$ 300 milhões pelo segmento e a previsão é que haja crescimento de 30% em 2018, de acordo com a DroneShow, feira do setor. As áreas mais prósperas para investir em drones são agricultura, inspeções, segurança e mapeamento em geral. O investimento em um aparelho profissional, dependendo da sua funcionalidade, pode variar de R$ 10 mil a 150 mil.
Para quem está pensando em investir em drones para uso comercial, o diretor geral da DroneShow, Emerson Granemann, tem algumas dicas:
Assim vai saber o que pode e o que não pode ser feito. Desde maio de 2017, a ANAC publicou um regulamento especial para utilização de drones no Brasil. Você sabia, por exemplo, que todos os equipamentos precisam estar cadastrados na Agência? E que para eles voarem a menos de 30 metros das pessoas é preciso uma autorização? Fique atento às normas.
Descubra que hoje mais importante do que fabricar um drone é desenvolver tecnologias que apresentem soluções para problemas do cliente.
Na agricultura, por exemplo, ela vem sendo usada para as mais diversas funções, como acompanhamento de forma precisa das condições químicas, físicas ou biológicas do solo e o clima das áreas rurais, detectar problema nas plantações, e mais recentemente para pulverização. Essa tem sido uma função bastante utilizada no último ano.
Você sabia que já estão sendo usados drones no combate de incêndio e até como salva-vidas nas praias? São soluções que surgiram nos últimos anos e fizeram do equipamento indispensável até para salvar vidas.
Entenda que os drones nada mais são que uma nova plataforma de coleta de informações acessível cada vez mais a população. Logo são muitas as aplicações.
No Brasil, caixas de até 2kg respondem por cerca de metade das entregas de e-commerces, sem contar os deliveries do setor de alimentação. Isso abre uma grande possibilidade para a atuação dos drones. No mundo ele já vem sendo bastante usado.
Organizações como Médicos Sem Fronteiras já estudam transportar amostras biológicas para exames por meio de drones, já que não estão sujeitos a atrasos por conta do trânsito, por exemplo. Em Madagascar, os drones já levaram remédios a vilarejos localizados no meio de matas fechadas. A Amazon e Google planejam fazer entregas de suas encomendas, o famoso delivery, por meio de drones.
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