Na última quinta-feira (12), a Agência Nacional de Telecomunicações adiou, novamente, o debate sobre a implementação do 5G no Brasil.
Agora, a estimativa é de que o edital com as diretrizes do leilão esteja pronto no segundo semestre de 2020. Com isto, a implementação e propagação da rede para comercialização só deverá acontecer no ano seguinte, em 2021.
O adiamento acontece porque o relator do processo, Vicente Aquino, propôs dividir em lotes a frequência de 3,5 Ghz em três blocos de 80 Mhz e outro de 60 Mhz para sete áreas regionais.
A proposta foi alterada pelo conselheiro Emanoel Campelo após um pedido de vista, e então Aquino pediu mais tempo para proferir o seu voto, por causa da modificação.
A partir daí, o presidente da Anatel, Leonardo de Moraes, consultou o Procurador-Geral da agência negou o pedido. Na última reunião de 2019, Campelo, então, propôs que as regras originais fossem restabelecidas. O processo foi travado após o conselheiro Moisés Moreira solicitar vistas em seu próprio nome.
O modelo de leilão ainda será decidido a partir do voto de Moreira. Assim, será definido se o modelo seguirá o mesmo ou se, de fato, haverá uma divisão em blocos.
Com informações de: Folha de São Paulo.
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