Dados da IDC apontam que apenas 20% das aplicações das empresas foram migradas para a nuvem, o que mostra que o estágio de adoção ainda é inicial. Ainda assim, o modelo de cloud avançou bastante e há alguns anos deixou de ser apenas uma opção para armazenamento e processamento aplicações simples. Cada vez mais os projetos levam não apenas aplicações de missão críticas, mas utilizam técnicas como multicloud, onde diversos provedores são conectados e cada um oferece aquilo que tem de melhor, e o modelo híbrido, onde infraestrutura proprietária convive com diversas nuvens públicas.
Assim, se sua empresa não iniciou, está no começo da jornada ou adotou, mas parou na primeira onda da computação em nuvem, é hora de se atentar e aproveitar os benefícios que a indústria afirma oferecer. E falar de computação em nuvem atualmente é fugir de estigmas do passado como: falta de segurança, plataformas proprietárias e, principalmente, ambiente para coisas simples que serve para buscar redução de custo. Esse discurso já caiu por terra e sua empresa precisa atualizar essa visão.
Escalar seu negócio ou mesmo garantir a ele uma governança adequada pede uma avaliação mais criteriosa das tecnologias, abertura a modelos diferentes e um entendimento de que, não necessariamente, haverá uma redução de custo direta. Pensando nessa onda de cloud que emerge, o presidente da IBM Brasil, Tonny Martins, cita cinco atributos essenciais que deixam de vez no passado o uso de nuvem exclusivamente como de infraestrutura como serviço (IaaS).
Fundamental no contexto atual, garantindo liberdade às empresas para utilizarem e gerenciarem diferentes provedores, extraindo o que cada um pode oferecer de melhor. Isso respeita por completo a heterogeneidade dos ambientes.
Outro ponto que tem sido debatido fortemente nos últimos anos, até por uma necessidade. Se no início da computação em nuvem muita gente acredito que 100% das aplicações e dados seriam migrados, é consenso atualmente a convivência de ambientes híbridos e conectados. Projetos atuais mesclam nuvens pública, privada e ambientes tradicionais, respeitando questões de privacidade e regulatórias.
Aqui voltamos novamente ao início da computação em nuvem, quando muito dos ambientes eram dominados por tecnologias proprietárias que dificultavam a integração não apenas com infraestruturas próprias do comprador, mas, também, com outros provedores. A regra é utilizar tecnologias de padrões abertos, permitindo mais flexibilidade e reduzindo a dependência dos fabricantes.
Nível de serviço e suporte são essenciais nesse mundo que, embora traga facilidades e mais eficiência, é sim mais complexo, pedindo, assim, gestão e entregas mais eficientes através do ambiente de nuvem.
Apesar de ser batido, todo ambiente que se preze precisa oferecer os mais elevados níveis de segurança, confiabilidade e continuidade. Atualmente, os ambientes que lideram a corrida são extremamente maduros nesse sentido, até para garantir que empresas como bancos possam adotar esse tipo de serviço sem grandes preocupações. Se no início do modelo de nuvem segurança era um impeditivo, hoje, não mais. Certamente, qualquer nuvem de um grande provedor é muito mais segura que sua infraestrutura proprietária.
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