Após a primeira semana do ano, muita gente aproveita o momento para voltar com o processo de recolocação no mercado ou mesmo troca de emprego. E, mesmo com tanta tecnologia nos dias de hoje, a redação de um currículo continua sendo um item bastante importante.
Pela importância que ele ainda tem nos dias de hoje, sempre vale a pena revisitar a última versão do documento e entender se, além de atualizado e bem escrito, ele atende a algumas outras características que são valorizadas pelos recrutadores, mas que nem sempre estão no radar dos potenciais candidatos.
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E quais são elas? Apresentamos abaixo 5 pontos que recrutadores e gestores costumam analisar dentro desse documento e o que você pode fazer para aumentar suas chances de sucesso:
É muito importante lembrar que adicionar palavras-chave relacionadas com a sua profissão é essencial não apenas para melhorar a leitura do recrutador, mas também porque boa parte dos currículos passam em primeiro lugar por alguma ferramenta de escaneamento — e o seu CV pode ir parar no lugar por causa de um engano no sistema.
Para evitar esse problema, releia o documento e verifique se e ele possui as palavras-chave certas para o setor. Por exemplo. Escrevendo por extenso o seu cargo e sempre citando as posições ocupadas ao longo da vida corporativa.
Dificilmente há como “escapar” dessa rede social: ao se interessarem pelo o seu perfil, é quase certo que a próxima atitude de um recrutador será pesquisar sua página no LinkedIn. Com esse comportamento em mente, deve-se garantir que as informações entre os dois documentos estejam alinhadas.
A melhor dica é que o perfil do LinkedIn deve servir como uma versão estendida do seu currículo. Ou seja, vale a pena ser mais objetivo e incluir dados mais concisos no primeiro documento que o recrutador terá acesso e caprichar na descrição na plataforma on-line. Dessa forma, os serviços se tornam complementares e não apenas repetidos.
Claro que ter uma instituição de ensino de referência no currículo já é um fator bem atrativo, mas não é mais tão definidor como há alguns anos. Hoje em dia, a leitura desse documento está muito mais direcionada entender o quanto você cresceu na sua carreira e as conquistas acumuladas ao longo dos anos.
Sem que contar que, dependendo da área em que você deseja entrar, vale muito mais se engajar em um curso técnico (como um bootcamp de programação) do que ter uma formação que leva anos para estar concluída.
Além de conferir um “frescor” no processo de leitura de currículos, a inclusão de um ou dois passatempos ajuda o recrutador a ter um perfil um pouco mais definido sobre quem você é e também já conta como um tópico que pode ser discutido no início de uma possível entrevista, que costuma ser a fase mais desconfortável da conversa.
Muitas pessoas ficam tão ansiosas para colocar o maior número de informações dentro do documento que esquecem de uma das dicas de ouro para a produção de currículos: ele precisa contar uma história e realçar suas habilidades em determinadas tarefas.
Por isso, é sempre importante indicar no documento (em especial na parte de experiência profissional) de qual forma você gerou impacto na sua organização. Seja na parte de gestão, processos ou mesmo convivência. Mas esse relato precisa ser coeso e trazer percentuais ou números comparativos.
*Com informações da Inc.com
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