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3 fatores-chave para o sucesso (ou fracasso) em projetos de colaboração

As iniciativas de colaboração não são tão recentes. Contudo, com o tempo, ganham cada vez mais relevância dentro das estratégias das organizações. Um mundo de conhecimento multifacetado e espalhado por diferentes geografias reforça o poder das ferramentas que aproximam possíveis soluções para desafios específicos.

“Conectar pessoas pode ser classificado como algo natural na vida e as redes sociais existem antes mesmo do computador”, cita Scott Smith, líder global de social na IBM. “Mas a tecnologia deu escala a esse comportamento”, acrescenta o executivo que, a seguir, compartilha pontos que podem significar o sucesso ou fracasso em uma iniciativa desse tipo de iniciativa. 

1. Objetivos de negócio – “Não se implantam iniciativas apenas baseadas em ferramentas e sistemas. O projetos de colaboração devem ser desenhados para atingir objetivos de negócios”, comenta. Essas metas precisam estar alinhadas as estratégias ou necessidades das organizações, seja amplificando negócios, aumentando a superfície de contato com seus clientes, aproximando conhecimentos, simplificando tarefas ou facilitando processos.

2. Risco versus benefício – Toda companhia tem informações estratégicas e críticas. Os projetos de colaboração, muitas vezes, expõem dados e tornam relações mais visíveis, portanto é preciso critério e educação para não perder ativos valiosos. “É fundamental avaliar riscos e benefícios para extrair o máximo das iniciativas”, comenta Smith. Ele aconselha não olhar para a questão do risco como uma barreira, mas avaliar onde a colaboração pode agregar valor. O executivo recomenda, também, envolver times jurídicos e de compliance nas iniciativas.

3. Comece pequeno e cresça – Veja onde as iniciativas podem ter um resultado de maior impacto e possam ser medidas. Use isso para engajar pessoas e ver como a cultura pode se espalhar nas estruturas da organização. Aprenda com os erros e entenda como fortalecer a cultura de colaboração entre departamentos, filiais e públicos de dentro e de fora da empresa.

*O jornalista participa do ConnectED, nos Estados Unidos, a convite da IBM.

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